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[:pt]Antiretroviral Therapy in Early HIV Infection[:]

02/02/2016

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Destaques da RSBMT

  • Kidney Injury Biomarkers in Leptospirosis
  • Serology for visceral leishmaniasis: How trusty is the accuracy reported by the manufacturers?
  • SARS-CoV-2 laboratory surveillance during the first year of the COVID-19 pandemic in southern Brazil

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Revolução da inteligência artificial: uso na sa Revolução da inteligência artificial: uso na saúde traz novas possibilidades

Tão utilizada em tarefas do dia a dia, como reconhecimento facial, aplicativos de rotas de trânsito, análise de comportamento do consumidor, a inteligência artificial (IA) tem estado cada vez mais presente na área da saúde. O seu uso na promoção da saúde pode ser definido como toda e qualquer inovação tecnológica através de métodos e dispositivos que serão utilizados em todos os segmentos de cuidados com o paciente, desde tratar doenças a melhorar a reabilitação do indivíduo ou da comunidade. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), ela é uma grande promessa para melhorar a prestação de serviços de saúde em todo o mundo, que pode ser utilizada para melhorar a velocidade e a precisão do diagnóstico e da triagem de doenças, auxiliar no atendimento clínico e fortalecer a pesquisa em saúde, bem como o desenvolvimento de medicamentos. Ainda de acordo com a organização, a IA também pode apoiar diversas ações de saúde pública, como vigilância de doenças e gestão de sistemas.

De acordo com a Dra. Rosália Morais Torres, médica, professora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), coordenadora do Centro de Tecnologia em Saúde (CETES) da Faculdade de Medicina da UFMG, a IA pode desempenhar um papel crucial no enfrentamento dos desafios das doenças tropicais, que prevalecem em regiões com recursos e infraestrutura limitados. Dentre as muitas maneiras pelas quais a IA pode contribuir nessa área, ela cita a possibilidade de detecção precoce de surtos de doenças tropicais mediante utilização de algoritmos que podem analisar grandes conjuntos de dados de pacientes associando-os a fatores ambientais. “Isso pode ajudar as autoridades de saúde a tomar medidas para evitar a propagação de doenças”, completa.

Leia a matéria na íntegra: https://sbmt.org.br/revolucao-da-inteligencia-artificial-uso-na-saude-traz-novas-possibilidades/
Por que é difícil evitar leptospirose para pobre Por que é difícil evitar leptospirose para pobres?

A leptospirose é uma grande preocupação para a saúde pública devido às suas altas taxas de morbidade e mortalidade. Estima-se que 1,03 milhão de novos casos ocorram anualmente no mundo, com aproximadamente 60 mil mortes, principalmente entre adultos jovens do sexo masculino. Comunidades desfavorecidas, especialmente em grandes centros urbanos, concentram uma incidência de doenças infecciosas maior do que em outros lugares. Bairros desfavorecidos, com precárias condições ambientais e de infraestrutura inadequadas, presença de lixo, esgoto a céu aberto e água parada, também contribuem para a proliferação de patógenos e seus hospedeiros que aumentam a exposição e o risco dos moradores contraírem doenças, como a leptospirose, adquirida durante contato direto com água e solo contaminados com urina de animais infectados.

Um estudo intitulado “Why is leptospirosis hard to avoid for the impoverished? Deconstructing leptospirosis transmission risk and the drivers of knowledge, attitudes, and practices in a disadvantaged community in Salvador, Brazil” realizou uma pesquisa transversal com metodologia CAP (Conhecimentos, Atitudes e Práticas) em uma comunidade urbana desfavorecida em Salvador (BA), com dados ambientais e epidemiológicos coletados simultaneamente sobre a transmissão da leptospirose. Para saber mais sobre o assunto, a assessoria de comunicação da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT) entrevistou o Dr. Federico Costa, um dos autores do artigo.

Confira a entrevista na íntegra: https://sbmt.org.br/por-que-e-dificil-evitar-leptospirose-para-pobres/
Favelas: uma epidemia vivenciada por quem enfrenta Favelas: uma epidemia vivenciada por quem enfrenta desigualdades no dia a dia

O mundo em desenvolvimento está cada vez mais urbano e isso tem sido o precursor indesejado de novos problemas, como o surgimento de favelas urbanas. De acordo com o UN-HABITAT, somente a Ásia acomoda 60% das favelas do mundo – e muito mais pessoas vivem em condições semelhantes em áreas que são oficialmente consideradas como não favelas. No Brasil, segundo o “Data Favela 2023”, estudo mais completo do País sobre o tema, realizado em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-SP), a estimativa é de que uma população de 17,9 milhões resida em favelas, ou seja, em termos de comparação, se fosse um estado, seria o terceiro maior território em número de habitantes, atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais.

O médico sanitarista Dr. Valcler Rangel Fernandes explica que a urbanização é um processo histórico irreversível com consequências importantes para a vida no planeta e a humanidade deve enfrentar os riscos e impactos sobre a saúde e o ambiente, de forma integrada e com utilização de estratégias de planejamento urbano, ao mesmo tempo em que ações voltadas para os territórios, em especial, aqueles que apresentam maiores vulnerabilidades, tanto no campo quanto nas cidades, sejam desenvolvidas. “Não há possibilidade de enfrentar a pobreza sem tratarmos das condições que geram vulnerabilidades das populações em uma sociedade capitalista que produz desigualdade em dimensões exponenciais”, ressalta.

Leia a matéria na íntegra: https://sbmt.org.br/favelas-uma-epidemia-vivenciada-por-quem-enfrenta-desigualdades-no-dia-a-dia/
Covid-19: OMS atualiza recomendações para dose d Covid-19: OMS atualiza recomendações para dose de reforço

No dia 28 de março, a Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu nota com atualizações nas recomendações para as doses de reforço da vacina contra a Covid-19. As novas orientações são fruto de reunião realizada pelo Grupo Consultivo Estratégico de Especialistas em Imunização da OMS (Sage, em inglês), em que divide a população em três níveis de prioridade de acordo com o risco de saúde: alto risco; médio risco e baixo risco.

A Dra. Marta Heloísa Lopes, professora da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), em primeiro lugar esclarece um entendimento equivocado sobre as novas recomendações e atenta que ao dizer que elas foram mudadas, pode dar a entender que a OMS está recomendando diretrizes conflitantes com as anteriormente divulgadas. “Não é isso. No curso de uma pandemia a dinâmica se altera, e novas medidas devem ser adotadas para o melhor enfrentamento”, justifica. Em relação às novas recomendações, a Dra. Lopes, que também é responsável pelo Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais do Hospital das Clínicas da FMUSP, detalha que basicamente a OMS norteia as recomendações de vacinação Covid-19 priorizando a imunização das pessoas mais vulneráveis, isto é, com maior risco de terem doença grave e morrerem.

Leia a matéria na íntegra: https://sbmt.org.br/covid-19-oms-atualiza-recomendacoes-para-dose-de-reforco/
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