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Newsletter 91 – Bill that makes canine Visceral leishmaniasis vaccination free and obligatory advances

PROPOSITION WAS APPROVED BY THE COMMISSION OF AGRICULTURE, LIVESTOCK, FOOD SUPPLY AND RURAL DEVELOPMENT OF THE NATIONAL CONGRESS’ LOWER HOUSE IN DECEMBER

18/02/2019

PROPOSITION WAS APPROVED BY THE COMMISSION OF AGRICULTURE, LIVESTOCK, FOOD SUPPLY AND RURAL DEVELOPMENT OF THE NATIONAL CONGRESS’ LOWER HOUSE IN DECEMBER…

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OPAS reafirma compromisso de apoio ao MEDTROP 2023 OPAS reafirma compromisso de apoio ao MEDTROP 2023

O presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT), Dr. Júlio Croda, esteve reunido na manhã desta terça-feira, dia 21 de março, com a representante da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) no Brasil, Dra. Socorro Gross Galiano. Na pauta, a realização do 58º Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (MEDTROP), que este ano vai ocorrer em Salvador (BA), entre os dias 10 e 13 de setembro, e que traz como tema “Desafios para Medicina Tropical no século XXI: como enfrentá-los”.

O Dr. Croda ressaltou que foi uma reunião em que, mais uma vez, a OPAS reafirmou o seu compromisso de apoio para o MEDTROP,  ao oferecer as traduções para as oficinas que serão realizadas. A Dra. Gross adiantou ainda, com muita satisfação, a participação do médico sanitarista Dr. Jarbas Barbosa, atual diretor da OPAS, em uma oficina que vai tratar das doenças em eliminação para a Américas.

Em seu discurso de posse, o Dr. Barbosa destacou que os países das Américas enfrentam um cenário epidemiológico complexo, com a persistência de doenças transmissíveis, o risco de surtos e epidemias, o aumento das doenças não transmissíveis, as lesões causadas pelos acidentes de trânsito e pela violência e os impactos da mudança do clima. Além disso, a região enfrenta desigualdades significativas entre e dentro dos países e uma transição demográfica acelerada na América Latina e no Caribe.

"Com certeza o MEDTROP será uma excelente oportunidade para fomentar o debate em busca de respostas a esses desafios e colocar a saúde no centro das agendas de desenvolvimento das Américas", disse o Dr. Croda.

Também estiveram presentes no encontro o Dr. Miguel Aragon, assessor de Doenças Trasmissíveis e o Dr. Rogério da Silva Lima, da unidade técnica de Vigilância, Prevenção e Controle de Doenças Transmissíveis da OPAS.
É com imenso pesar que comunicamos o falecimento É com imenso pesar que comunicamos o falecimento da Dra. Susie Andries Nogueira, infectologista e professora aposentada do Departamento de Doenças Infecciosas da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro, ocorrido na quinta-feira, 16 de março, em Petrópolis, Rio de Janeiro.

Além de se destacar de forma brilhante e comprometida como profissional de primeira grandeza no campo das doenças infecciosas no Brasil e no exterior, o seu humanismo e sua dedicada atenção para cada paciente que atendia eram admiráveis e inspiradores. Foi assim que idealizou e presidiu o Projeto Sorriso, diante da preocupação de auxiliar crianças infectadas com hiv, num exercício inesquecível para todos os que puderam compartilhar com ela deste maravilhoso projeto.

Com a nossa eterna gratidão pela oportunidade de convivência, manifestamos os nossos sentimentos aos familiares e amigos neste momento de profunda perda e de muita saudade.

Escrito pela Dra. Elba Lemos Instituto Oswaldo Cruz (IOC/FIOCRUZ)
Gonorreia super-resistente: chegada às Américas Gonorreia super-resistente: chegada às Américas alerta para uso inadequado de antibióticos

O vice-presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), Dr. Alexandre Naime, explica que a gonorreia está se tornando resistente devido ao uso inadequado de antibióticos pela população e também, muitas vezes, por indicação errada dos médicos. “Isso vem desde a criação da penicilina na década de 40. Para se ter uma ideia, no começo, a Neisseria gonorrhoeae era sensível à penicilina e o tratamento era feito com ela. Mas como a penicilina de primeira e de segunda geração e, posteriormente, as cefalosporinas foram utilizadas de forma inadequada durante essas últimas cinco ou seis décadas, não só a N. gonorrhoeae, mas outras bactérias adquiriram mecanismo de resistência. Primeiro ela respondia à penicilina, depois passou a não responder, então começou a ser utilizado antibiótico de segunda linha (ciprofloxacina), em seguida se verificou que não funcionava mais. Hoje, o protocolo no Brasil é antibiótico de terceira geração, chamado ceftriaxona. Mas, em vários lugares do mundo, principalmente em Londres, a gonorreia se tornou resistente a este antibiótico e, hoje, ela responde somente a um medicamento”, complementa o professor e pesquisador da Universidade Estadual Paulista (unesp).

Questionado se a gonorreia pode se tornar intratável, o médico enfatiza que as pesquisas trabalham para que se chegue a antibióticos que consigam tratar as bactérias muito resistentes, mas admite que sempre existe o risco de uma deixe de ter tratamento, como já acontece em alguns casos de infecção de Staphylococcus aureus e de tuberculose. “Esperamos que isto não aconteça com a gonorreia. Por isso, a educação médica continuada em relação ao uso de antibióticos de forma adequada é fundamental, assim como evitar que a população tenha acesso direto aos antibióticos”, atenta o infectologista. Mas será que o Brasil está preparado para a gonorreia super-resistente?

Confira a matéria na íntegra: https://sbmt.org.br/gonorreia-super-resistente-chegada-as-americas-alerta-para-uso-inadequado-de-antibioticos/
Marburg: atenção deve focar na vigilância e no Marburg: atenção deve focar na vigilância e no acompanhamento epidemiológico, diz presidente da SBMT

O presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT), Dr. @drjuliocroda , explica que o Marburg é uma doença importante e que requer vigilância ativa. “É uma febre hemorrágica extremamente grave, a qual devemos estar atentos devido as altas taxas de mortalidade, que nos diferentes surtos que ocorreram variou entre 24% e 88%. Como ele é bastante similar ao Ebola, um dos vírus mais letais do mundo, é preciso atenção com essa doença”, ressalta. Ainda de acordo com o Dr. Croda, outro aspecto importante é evitar a disseminação para outros países. “Apesar de não ser um vírus de transmissão respiratória, existe um risco importante dele se espalhar e deve ser considerado dada a grande a mobilidade humana. A vigilância é fundamental para que haja uma rápida identificação de todos os casos, todos os contatos e, se necessário, proceder o isolamento adequado para conter o surto”, acrescenta.

Confira a matéria na íntegra: https://sbmt.org.br/marburg-atencao-deve-focar-na-vigilancia-e-no-acompanhamento-epidemiologico-diz-presidente-da-sbmt/
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