Notícias

Newsletter amplia em 60% acesso ao site da Sociedade Newsletters raise BSTM’s website in 60%

15/07/2013

statistics-sbmt

O conteúdo disponibilizado na rede social tem assegurado a discussão de temas que fazem parte do mundo tropical, não apenas da Medicina Tropical, e que impactam direta ou indiretamente o setor saúde

As organizações estão permanentemente diante de desafios. Mais que problemas, são eles que oferecem as grandes oportunidades de avanço e de inovação. Por meio da newsletter, do portal, do Facebook e do MedTropL, a Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT) conquistou e tem conquistado cada dia mais espaço, visibilidade e reconhecimento. As mídias revolucionaram a SBMT.

E, essa revolução se deve, especialmente, a newsletter da SBMT. Mais importante ferramenta de comunicação para dar visibilidade à Sociedade, a publicação é um dos principais meios de propagação e de criação de conteúdo exclusivo de informações do mundo tropical e suas mazelas. É por meio dela que o portal adquire dinâmica e vida, criando movimento, gerando comentários e compartilhamentos nas redes sociais. A newsletter é também peça fundamental na busca da fidelização do público, atualmente, formado por sócios da SBMT, não sócios, possíveis estudantes e membros de congressos.

Encaminhada, mensalmente, por email, a mais de 3,6 mil pessoas, a publicação traz dentro de cada edição inúmeras notícias que podem ou não atrair quem abre sua caixa de mensagens. “De um jeito ou de outro, sem a newsletter não há conteúdo para ser explorado pela SBMT, nem mesmo pelo Facebook. Considero que ela é a raiz da informação”, explica o coordenador do portal da SBMT, Rômulo Villela Ponte ao lembrar que a qualidade das newsletters é medida por emails que foram abertos.

Segundo ele, das quase quatro mil pessoas que assinam a newsletter atualmente, aproximadamente 7,5% são sócios em dia com a SBMT e 14% estão com as assinaturas congeladas – 40% referente ao cadastramento de emails dos participantes do Worldleish 5, realizado em maio de 2013, em Porto de Galinhas/PE; 26,08% referente aos participantes do Congresso Internacional de Medicina Tropical e Malária (ICTMM), que ocorreu em setembro de 2012, no Rio de Janeiro/RJ; 2,42% referente aos participantes do Leishvaccines, realizado em setembro de 2012, em Ouro Preto/MG; e 10% de assinantes em geral.

De acordo com coordenador do portal, um levantamento realizado por ele, referente às pessoas que receberam as últimas edições das newsletters, revela que: newsletter edição 21 – 16% dos emails enviados foram abertos; newsletter edição 22 – 11% abertos; e newsletter edição 23 – 10% dos emails enviados foram abertos.

Quem busca os conteúdos da SBMT
Os diferentes públicos que frequentam a newsletter, o portal e o Facebook da SBMT podem ser classificados da seguinte forma: portal – sócios da SBMT e usuários em geral; newsletter – sócios, usuários em geral e membros de congressos de medicina; e Facebook – sócios, usuários em geral e acessos virais.

Sobre a faixa etária e o sexo do público-alvo, podemos mensurá-los pelos dados do Facebook. De acordo com levantamento realizado pela SBMT, os públicos são bem semelhantes, pois quem recebe as newsletters acessa o site e vice-versa, além das pessoas que, a partir dos mecanismos de pesquisa, encontram o portal da Sociedade por alguma notícia que é de interesse, podendo se tornar um visitante rotineiro ou não.

Portal da SBMT duplica número de visitas
Em um ano, de maio de 2012 a maio de 2013, a newsletter possibilitou mais de 33 mil visitas ao portal, com pico de acesso diário em 15/05/2013, quando registrou 292 visitas. Um aumento de quase 60% em relação ao mesmo período do ano anterior (05/2011 a 05/2012), quando o site contabilizou pouco mais de 21 mil visitas.

As ferramentas de comunicação, disponibilizadas em português e inglês, permitem integração com sócios da SBMT e internautas interessados em informações do universo da nova Medicina Tropical, seja disseminando ideias, seja dividindo conhecimento com profissionais do setor saúde de diversos lugares do mundo.

Desde a repaginação do portal da SBMT, em maio de 2011, 71% dos acessos realizados são de novos visitantes e 29% habituais. Esses acessos podem ser divididos em três grupos: tráfego de pesquisa, tráfego direto e tráfego de referência. O primeiro registrou, em dois anos, 66% do público que entrou no portal da Sociedade via pesquisas feitas na internet em buscadores como Google, Bing, Search, Yahoo, Ask. Já o tráfego de referência, que representou 19% das visitas, mostra os acessos oriundos de outros sites, de alguma reportagem ou matéria online, blog ou até mesmo email (newsletter) que levam o usuário a clicar em algum conteúdo relacionado ao site da SBMT.

Registrando 15% dos usuários, o tráfego direto, como o nome já diz, são aqueles que acessam o site diretamente sem nenhum intermediário. “Quanto mais tráfego direto o site possuir, mais fidelidade de usuários ele terá, pois não necessita exclusivamente de intermediários que o levem para o site, uma vez que estes já conhecem os conteúdos e os acessam com frequência, sabendo que lá têm informações que lhe interessam”, comenta o coordenador do portal ao adiantar que isso não exclui a importância das outras fontes de acesso que também são essenciais para atrair novos usuários e fidelizá-los.

“O crescimento de um site não ocorre de um dia para o outro. A internet é um território muito exigente, pois estão em nosso site somente aquelas pessoas que realmente se interessam pelo conteúdo da SBMT. Diferente das outras mídias que recebem informações determinadas independente do gosto dos seus usuários”, destaca Ponte ao salientar que o crescimento da audiência precisa ser conquistado dia a dia e a newsletter é a peça chave para assegurar isso.

Facebook: propagação da informação raiz e possível viralidade
De maio de 2013 até meados de junho, a página da SBMT registrou 55 mil curtidas e mais de 15 mil interações no Facebook. Estes representam as pessoas que clicaram nas notícias. Cada conteúdo da SBMT publicado no Facebook é visualizado por cerca de 1,1 mil pessoas que curtem a página, sendo que muitas dessas pessoas, compartilham, comentam e curtem as notícias publicadas.

O conteúdo disponibilizado na rede social tem assegurado discussão de temas que fazem parte do mundo tropical, não apenas da Medicina Tropical, e que impactam direta ou indiretamente no setor saúde. Acidentes de trânsito, motos, favelas, populações negligenciadas, fome e violência são alguns dos assuntos que dividem espaço com as doenças infecciosas e parasitárias, algumas delas que saíram do meio rural e invadiram as cidades tropicais.

Um exemplo evidente de como a rede social pode propagar rapidamente algum conteúdo é a matéria Doenças endêmicas reemergem em virtude da falta de infraestrutura”, publicada no Facebook em 15 de maio deste ano. Com apenas dezesseis compartilhamentos diretos, a reportagem teve um viral lift – que é a propagação da notícia – de 800%.

Outra notícia que se propagou fortemente foi Programa de enfrentamento à leishmaniose é lançado no Worldleish 5, publicada em 16 de maio de 2013. Com apenas dezoito compartilhamentos obteve um viral lift de 3.033%, com 91 cliques. O termo viral é empregado para identificar algo que vai contaminando quem tem acesso ao conteúdo.

E a propagação viral fez com que, de maio de 2013 até meados de junho, cerca de 10 mil pessoas compartilhassem notícias, curtissem e, muitas vezes, publicassem as informações em sua linha do tempo. Essa iniciativa permite que o conteúdo da SBMT seja replicado, chegando a outros públicos; pessoas que indiretamente se tornam fãs. Segundo o levantamento feito em junho de 2013, a página teria a capacidade de atingir mais de dois milhões de pessoas como amigos de amigos da SBMT no Facebook, curtindo a página. Uma conquista viabilizada pela integração das mídias, aposta da atual gestão da Sociedade.

Para o coordenador do portal, a ampliação no volume de acessos, seja no site da SBMT ou em sua página no Facebook, deve-se a vários fatores: publicação de conteúdos exclusivos para a Sociedade; melhoria de ferramenta e estética; disparo de newsletters; e criação da página na rede social. “Com certeza o caminho para os próximos anos é investir na produção e na propagação de mais conteúdos voltados ao universo da Medicina Tropical”, aponta Ponte ao adiantar que, o aumento dos acessos será inevitável.

No Facebook, as notícias são disparadas individualmente, portanto, se alguém tiver interesse por determinada notícia, imediatamente irá visualizar/clicar no conteúdo diretamente, o que não ocorre com a newsletter – que é uma coletânea mensal de notícias enviadas de uma só vez – e que dá origem a toda essa discussão em torno da medicina tropical e da SBMT.

Pioneira da Nova Medicina Tropical
O portal da SBMT também abriga uma ferramenta inédita e que tem integrado a comunidade científica e interessados na temática dos trópicos.

Por meio da criação de uma lista, médicos, sanitaristas e profissionais interessados no tema da Medicina Tropical podem discutir casos clínicos, solicitar sugestões sobre pesquisas, projetos ou políticas públicas, além de aprofundar temas complexos ou polêmicos.

Criado em 2012, o MedTropL, que tem como moderador o Dr. Jeff Shaw, busca consolidar-se, em breve, como fórum internacional sobre a saúde nos trópicos.

“Nada no mundo é tão poderoso quanto uma ideia que chegou no momento certo”
Victor Hugo

 

statistics-sbmt

The contents available in the social network haveensured the discussion of issues that are part of the tropical world, not just of Tropical Medicine, which directly or indirectly impact the health sector

The organizations are constantly facing challenges. More than problems, the challenges offer great advance and innovation opportunities. Through its newsletter, the website and MedTropL, the Brazilian Society of Tropical Medicine (BSTM) conquered and has ben conquering more space, visibility and recognition each day more. Medias have revolutionized the BSTM. 

And, this revolution is due, especially, to the BSTM newsletter. The most important communication tool to give the society visibility, the journal is one of the main propagation and creation of exclusive content about the tropical world and its problems. It is through it that the portal gains dynamic and life, creating motion, comments and shares in the social networks. The newsletter is as well a fundamental tool when trying to gain the public’s trust, nowadays formed by BSTM’s members, non-members, possible students and conference participants.

Monthly forwarded by e-mail to over 3600 people, the journal brings numerous news in each edition that may or may not attract who opens their mailboxes. “One way or another, without the newsletter there is no contempt to be explored by the BSTM, not even through Facebook. I consider it to be the root of information”, explains the portal’s coordinator Romulo Villela Ponte when reminding that the newsletter’s quality is measured by the number of opened e-mails.

According to him, from the nearly four thousand subscribers, approximately 7,5% are members even with the BSTM and 14% have their sub ions in standby – 40% refer to the e-mail registration from participants in the Worldleish 5, held in May 2013 in Porto de Galinhas / PE; 26.08% refer to the participants in the International Congress of Tropical Medicine and Malaria (ICTMM), held in September 2012 in Rio de Janeiro / RJ; 2.42% refer to participants from Leishvaccines, held in September 2012 in Ouro Preto / MG; and 10% to random subscribers.

According to the portal’s coordinator, an analysis about the people who received the last newsletter’s edition reveals that: From 21st edition, 16% of the sent e-mails were opened; from 22nd edition, 11% were opened and that from 23rd edition, 10% of the sent e-mails were opened.

Who seeks BSTM contents.
The various publics that follow the newsletter, the portal and the BSTM’s fan page on Facebook can be classified as the following: portal – BSTM’s members and random accesses; newsletter – members, random users and members of medical conferences; and Facebook – members, random users and viral accesses.

We can measure the age of the targeted public using Facebook’s data. According to a data survey by the BSTM, the publics are rather similar, once who receives the newsletter accesses the website and vice-versa, besides people, who find the Society’s website while searching for news, that can become frequent visitors.

BSTM’s portal doubles visitors
In a year, from May 2012 to May 2013, the newsletter brought over 33 thousand visitors to the website, with a peek of daily access in May 5th 2013, when 292 people accessed the website. An increase of nearly 60% relative to the same period in the last year (05/2011 to 05/2012), when the website recorded over 21 thousand visits.

The communication tools, available in English and in Portuguese, allow BSTM’s members to integrate with users seeking information abouth the universe of the new Tropical Medicine, by disseminating ideas or sharing knowledge with health professionals from several places around the world.

Since the last redesign in the BTSM’s website, in May 2011, 71% of the accesses are from new visitors, and 29% from regular users. These accesses can be separated in three groups: research traffic, direct traffic and reference traffic. The first, registered in two years, 66% of the visitors who reached the website from search engines such as Google, Bing, Search, Yahoo or Ask. The reference traffic counted 19% of the visitors, pointing to other websites, some article or online journal, blog or even e-mail (newsletter) that somehow drive the user to access content related to the BSTM.

Registering 15% of the users, direct traffic as the name says, are those who access the website directly without any intermediates. “The more direct traffic the website has, the more fidelity from users it will have, once these don’t need intermediates to drive him to the website, once they already know the content and access it frequently, knowing there is interesting information in there”, comments the portal’s coordinator advancing that this does not minimize the importance of the other sources, who are also essential to attract new users and retain them.

“The growth of a website does not happen overnight. The internet is a very demanding territory, and the people in our website are only there because they are in fact interested by the content of the society. Different from other medias that receive predetermined media regardless of the users preferences”, points Ponte reminding that the audience’s growth needs to be conquered day after day, and that the newsletter is the key for this.

Facebook: root information propagation and possible virals.
From May 2013 to early June, the BSTM’s fan page had 1150 likes in the official page, summed 55 thousand likes from the posts and over 15 thousand interactions on Facebook. Each content on the fan page is viewed by all 1150 “likers”, and most of these, share, comment and like these posts.

The content made available in the social network has granted the discussion of the tropical world themes, not only Tropical Medicine, and directly or indirectly strike the heath sector. Traffic accidents, motorcycles, favelas, neglected populations, starvation and violence are some of the subjects that share space with the contagious and parasite diseases, some of these that left the rural area and invaded the tropical cities.

An evident example of how the social network can rapidly difuse some content is the article “Endemic diseases reemerge due to lack of infrastructure”, published on Facebook May 15th 2013. With only 16 direct shares, the article had a viral lift – which is the news propagation – of 800%.

Another subject that was strongly propagated was the “Leishmaniasis coping program in launched in Worldleish 5”, published in May 16th 2014. With only 18 shares, the article had a viral lift of 3.033% with 91 clicks. The term viral is used to identify something that “infects” who accesses the content.

And the propagation made that 10 thousand people shared news, liked and many times published news in their timelines from May 2013 to early June. This initiative allows the BSTM’s content to be replicated, reaching other publics; people that indirectly become fans. According to a survey from June 2013, the page has a reach of over 2 million people. That would happen if every fan shared a post. A victory allowed by the medias’ integration, something the actual managers strongly believe in.

To the portal’s coordinator, the increase in the access volume, whether in the BSTM’s website of in its fan page on Facebook, is due to several factors: the publication of exclusive BSTM content; tools and esthetic enhance; newsletters and the creation of the Fan Page on Facebook. “Surely the path for the next years is to invest in production and propagation of contents related to the Tropical Medicine universe”, points Ponte while predicting that the increase in the access is unavoidable.

On Facebook, the news are triggered individually, therefore, if one has interest on a particular article, he will immediately click/view the content directly, what does not happen with the newsletter – that is a monthly selection of news sent at one time – and that generates the discussion around tropical medicine and the BSTM.

Pioneer of the New Tropical Medicine
The BSTM’s portal also houses a new tool that has gathered the whole scientific community and tropics enthusiasts.

By creating a list of doctors, sanitarians and professionals, people interested in the Tropical Medicine theme can discuss clinic cases, require suggestions on research, projects or public policies, besides deepening complex or polemic themes.

Created in 2012, the MedTropL, who’s moderator is Dr. Jeff Shaw, aims to consolidate itself as an international forum about health in the tropics.

“Nothing is as powerful as an idea whose time has come”

Victor Hugo